Quando da realização do I Congresso da JPT, a idéia que orientou o conjunto das forças políticas era a da necessidade de um novo formato de organização da juventude de nosso partido, com maior capilaridade e vida cotidiana. Só com a constituição de direções municipais e de base acreditamos ser possível constituir uma juventude do tamanho do Brasil e dos desafios que temos pela frente.
Para que tenhamos direções que se organizem a partir de pautas políticas, e não do pragmatismo vazio de ocupação de espaços, a tarefa central da Direção Nacional é propor pautas políticas capazes de dialogar com as diferentes realidades regionais e locais, relacionando-as com a temática nacional.
Mais do que isso, é preciso superar práticas que também foram incorporadas pelas nossas direções partidárias e conseqüentemente pela juventude. Precisamos resgatar no interior do PT e da nossa Juventude uma prática militante e socialista. Queremos uma JPT para ação política com autonomia política para pensar quais os melhores instrumentos para esta disputa.
É assim, que consideramos que a próxima gestão deve se estruturar sobre os seguintes grandes eixos:
Ainda, o II ConJPT tem como tarefa estruturar o Regimento da Juventude do PT, seus fóruns, instâncias, forma de financiamento, forma de eleição das direções, dentre outros. Acreditamos que parte significativa disso foi definido no I Congresso. Assim, apresentamos também um conjunto de propostas que partem desse acúmulo e buscam aperfeiçoar o funcionamento da JPT.
Para que tenhamos direções que se organizem a partir de pautas políticas, e não do pragmatismo vazio de ocupação de espaços, a tarefa central da Direção Nacional é propor pautas políticas capazes de dialogar com as diferentes realidades regionais e locais, relacionando-as com a temática nacional.
Mais do que isso, é preciso superar práticas que também foram incorporadas pelas nossas direções partidárias e conseqüentemente pela juventude. Precisamos resgatar no interior do PT e da nossa Juventude uma prática militante e socialista. Queremos uma JPT para ação política com autonomia política para pensar quais os melhores instrumentos para esta disputa.
É assim, que consideramos que a próxima gestão deve se estruturar sobre os seguintes grandes eixos:
- garantir e fortalecer o funcionamento da base da JPT, direções municipais e estaduais, a partir de atividades articuladas a uma diretriz política;
- investir maciçamente em um processo de formação dos filiados e militantes juvenis, de forma articulada com a Escola Nacional de Formação e com a política geral de formação do PT;
- Fortalecimento da política feminista e do diálogo com movimentos sociais na JPT;
- garantir que haja um financiamento específico para a JPT, estruturado a partir de um plano de trabalho, que respeite a pluralidade e diversidade de composição da JPT.
Ainda, o II ConJPT tem como tarefa estruturar o Regimento da Juventude do PT, seus fóruns, instâncias, forma de financiamento, forma de eleição das direções, dentre outros. Acreditamos que parte significativa disso foi definido no I Congresso. Assim, apresentamos também um conjunto de propostas que partem desse acúmulo e buscam aperfeiçoar o funcionamento da JPT.
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